sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Análise de Fim de Ano - O começo

Venho pensando bastante no que escrever. Tem tanta coisa acontecendo comigo que eu não posso escrever, primeiro pra não magoar quem eu amo, segundo pra não perder alguém especial, terceiro porque tem coisas que realmente é difícil explicar com palavras.

Eu sei que o blog é pra isso, pra escrever, abrir o peito e expor aquilo que a mente não para de pensar... mas eu sou muito cética quanto à decência das pessoas que utilizam a internet, e mais cética ainda em relação aos meus sentimentos, então por que me exporia?

2012 está acabando, e com ele vão meses de tentativas frustradas de engravidar e ter um filho. Tem dias que acho que isso não vai acontecer, que não serei mãe, que eu não vou ter a Giovanna, a Amanda, a Prsicila ou o João Lucas, o Thiago e o Benjamin. Tem dias que a fé se renova e eu acho que é só esperar. Que vai acontecer. Mas hoje, nem sei se isso realmente importa. Tem dias que choro, me desanimo. Tem dias que não, que me encho de esperança. Deve ser normal ser bipolar de vez em quando.

Mas uma coisa está me incomodando é o fato de os professores da Rede Municipal fazerem tanta confusão. Oh gente estranha! Tava todo mundo acomodado, no seu canto, "não" trabalhando, quando a secretária de educação resolve mudar tudo. Agora que as coisas pareciam estar calmas, a sra. secretária é convidada (e aceita) ir trabalhar no MEC. Agora tem gente comemorando pq não vai sair do seu cantinho e, tem outras, como eu, alertas! A sra. Cláudia Costin já fez estripulias no município do Rio, que se dirá em âmbito nacional. Nem me preocupo tanto. Vou operar a coluna, ficarei meses em casa. Se eu engravidar também ficarei de repouso. Por mim... tanto faz, apesar do meu grande desejo de sair do CIEP. Já me aborreci o suficiente... Quero alçar novos vôos! Redescobrir o desejo e a satisfação de dar aula.

Que mais?
Reencontrei o Sérgio após 18 anos. Foi incrível! Ele continua a mesma coisa depois de tanto tempo. Aquele cara sério que eu namorei. O melhor de tudo é que a amizade permaneceu.

Acho que por hoje tá bom, ne?

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